A queixa teria por base o facto do guarda-redes Mexicano ter actuado com uma diferença de 71 horas entre o jogo do FC Porto B contra o Académico de Viseu e a partida dos juniores frente ao Rio Ave, visando o regulamento da FPF, que afirma que "qualquer jogo oficial de competição nacional deverá respeitar um intervalo entre jogos de 72 horas, calculado entre o final do primeiro jogo e o início do segundo jogo da competição nacional."
Pelo que conseguimos avançar, a queixa ficou sem efeito devido ao regulamento especificado para o escalão de juniores, que regra que "a participação de um jogador num jogo de uma prova oficial apenas é permitida desde que se verifique um interregno de 15 horas entre o termo de um jogo e o início de outro."