Rafael Bracali, em declarações de antevisão ao Porto - Benfica (meia-final da Taça da Liga às 18:15H), voltou a atacar os métodos de Wil Coort e deixou uma questão de impacto - "Onde chegaria Helton se treinasse?"
Actualmente a defender a baliza do Panaitolikos, na Grécia, para além dos métodos do treinador Holandês, falou da sua relação com Fabiano Freitas e Helton. O Mundo dos Guarda-Redes passa a citar:
"Não é fácil trabalhar com o Helton. Demo-nos bem, mas não fizemos amizade. Como atleta tivemos uma relação de respeito. Mas só isso.
Ele no trabalho é super sério. E nem me atrevia a discutir o facto de jogar sempre. Fazia-o com mérito e qualidade.
O Fabiano já é outra categoria: humilde, companheiro, trabalhador.
Quando as pessoas lhe apontavam erros [a Helton] na Europa, eu sabia porque aconteciam; aí, era posto à prova e, como não treinava, tinha mais dificuldades. O Wil Coort nem nos aquecia. Com ele não treinávamos. Com a qualidade que tem, onde chegaria o Helton se tivesse treinado sempre? Tinha sido vendido, dava dinheiro e jogaria em qualquer equipa do Mundo. Mas esteve muitos anos com o Wil Coort.
A idade nele não pesa. O corpo já está muito habituado a não treinar depois do tempo que teve com o Wil Coort."
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